O pastor e bispo evangélico Eduardo Costa tornou-se o centro de uma polêmica nas redes sociais após vídeos mostrarem o religioso circulando pelas ruas de Goiânia usando uma peruca loira e roupas íntimas femininas.
As imagens, que teriam sido capturadas sem seu consentimento, foram divulgadas por um perfil no Instagram e rapidamente viralizaram, gerando polêmicas e debate sobre discurso e prática de pastores evangélicos.
Em declaração sobre o ocorrido, Costa afirmou que as gravações foram feitas durante uma “investigação pessoal”, sem fornecer maiores detalhes sobre o contexto da situação.
Os vídeos mostram o pastor em duas ocasiões distintas: em uma delas, ele aparece próximo a um bar vestindo uma calcinha azul e peruca loira; na outra, registrada dias antes, usa roupa íntima preta com o mesmo acessório capilar.
O caso ganhou ainda mais repercussão após o site Metrópoles revelar informações sobre os rendimentos do religioso. Segundo a publicação, em julho de 2025 Costa recebeu vencimentos brutos de R$ 39 mil, com valor líquido de R$ 28.807,71.
- Pesquisa Datafolha aponta que maioria aprova prisão domiciliar de Bolsonaro
- Dos 1.190 processados pelo 8 de janeiro, só 141 continuam presos
- Conheça as principais fraudes aplicadas no INSS

No mês anterior, seus ganhos ultrapassaram a marca dos R$ 40 mil brutos, números que chamaram atenção e alimentaram discussões sobre a transparência financeira no meio evangélico. O caso lembra que os padrões morais exigidos por pastores, muitas vezes fica apenas na superfície.
Após a repercussão, o bispo gravou um vídeo ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa:
De forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir
disse.
Ele relatou que o responsável pela gravação exigiu pagamento para não divulgar o material, mas decidiu não ceder.
Bookmark