O Rio de Janeiro prepara uma virada de ano de grandes dimensões para receber 2026. Com o slogan “A maior virada do mundo”, a cidade promete transformar a noite de Réveillon em um espetáculo distribuído por diversos bairros, reunindo mais de 70 atrações musicais e um público estimado em 5 milhões de pessoas.
A festa principal, em Copacabana, volta a ocupar o palco diante do Copacabana Palace, onde artistas consagrados dividirão apresentações ao longo da noite. Gilberto Gil sobe ao palco ao lado de Ney Matogrosso, seguido por Belo e Alcione, além de João Gomes e Iza, que fazem a apresentação logo após a virada.
A queima de fogos também ganha novo formato. A produção quase dobrou o número de balsas, passando de dez para 19, o que deve ampliar os efeitos visuais e permitir desenhos inéditos no céu. Um balé de drones, sincronizado com trilha sonora exclusiva, foi planejado para reforçar a narrativa de “futuro” que inspira esta edição. A transmissão nacional pela TV Globo ampliará ainda mais o alcance da celebração.
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Além de Copacabana, o bairro do Leme terá um palco voltado ao público gospel, enquanto outras regiões recebem suas próprias programações, como Flamengo, Realengo, Ramos, Madureira, Paquetá, Ilha do Governador, Penha, Sepetiba, Guaratiba e Parque Oeste. Cada ponto contará com shows variados, do samba ao pop, passando por tributos e artistas locais.
Segundo a Riotur, a intenção é reafirmar a cidade como referência mundial nas celebrações de Ano-Novo e garantir um ambiente seguro e acolhedor para moradores e turistas. Hotéis e shoppings da Barra e do Recreio também preparam queimas de fogos paralelas, ampliando o mapa de atrações na Zona Oeste.
Com mais música, novos elementos visuais e múltiplos circuitos espalhados pela cidade, o Rio aposta em uma virada marcada pela grandiosidade e pela diversidade cultural que caracteriza a capital fluminense.
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