Na semana em que criticou o Governo Lula por querer taxas bilionários, a direita da cidade de São Paulo aprovou, na Câmara Municipal, em primeiro turno, o projeto de lei que aumenta o IPTU para 2026. Foram 28 votos favoráveis e 19 contrários.
O texto, de autoria do prefeito Ricardo Nunes (MDB), propunha um reajuste de até 10% para residências e 15% para os imóveis comerciais. Após uma emenda apresentada pela base de Nunes, o segundo valor caiu para 12%.
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Agora, antes da segunda votação, o projeto vai passar por, pelo menos, duas audiências públicas e ser submetido à votação em segundo turno na Câmara Municipal de São Paulo. Caso seja aprovado na segunda votação, o reajuste e as novas regras de isenção começarão a valer a partir de 2026.
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