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#AgendaCulturalBFC: shows, exposições e peças vão agitar o fim do mês

Foto: Marcos Hermes.

O fim do mês terá uma programação cultural diversificada em todo o Brasil, reunindo grandes nomes da música, espetáculos teatrais e exposições de arte contemporânea que celebram tradições regionais e inovações artísticas. 

Entre shows de ícones da música popular e performances que exploram literatura, história e cultura, há opções para todos os gostos e idades. Confira a seguir os destaques da agenda cultural do BFC: 

Shows

Alcione

A cantora se apresenta no dia 26 de setembro (sexta-feira) no Befly Hall, em Belo Horizonte/MG. Os portões abrem às 20h e o show começa às 22h. Os ingressos custam de R$ 90 a R$ 450 e podem ser adquiridos na bilheteria do local ou pelo Sympla.

Chico César 

Foto: Ana Lefaux/Divulgação

No dia 27 de setembro (sábado), em São Paulo/SP, o cantor sobe ao palco da Casa Natura Musical com a turnê especial que comemora os 30 anos do disco “Aos Vivos”. A abertura da casa acontece às 19h30 e o show tem início às 21h. Os ingressos variam entre R$ 65 e R$ 240 e estão disponíveis pelo Sympla.

Academia da Berlinda 

Foto: José de Holanda/Divulgação.

Ainda no dia 27 de setembro (sábado), em Fortaleza/CE, a banda comemora seus 21 anos de carreira com apresentação no Anfiteatro Dragão do Mar, às 20h. Os ingressos custam entre R$ 70 e R$ 140 e estão à venda no Sympla e na bilheteria do CDMAC.

Roberta Sá

Foto: Maju Magalhães

Também em 27 de setembro (sábado), a cantora celebra seus 20 anos de carreira com o espetáculo “Tudo que cantei sou”, no Teatro do Parque, em Recife/PE. O show começa às 20h e os ingressos custam de R$ 100 a R$ 200. Compre aqui

Mãeana canta JG

Foto: Divulgação.

A agenda segue em outubro com a cantora, que apresenta o espetáculo “Mãeana canta JG” nos dias 1, 3 e 4 de outubro (quarta, sexta e sábado), também na Casa Natura Musical, em São Paulo. A abertura da casa está prevista para 19h30 e o show começa às 21h. Os ingressos variam entre R$ 80 e R$ 240 e podem ser adquiridos no link

No espetáculo, o “JG” do título faz referência a dois artistas: João Gilberto, ícone da bossa nova, e João Gomes, representante da música contemporânea. A proposta é criar um diálogo artístico entre os dois repertórios, unidos pela interpretação singular de Mãeana.

Exposições

Claudia Andujar e seu Universo

(Foto: Claudia Andujar/Cortesia Galeria Vermelho)

A exposição “Claudia Andujar e seu Universo: Sustentabilidade, Ciência e Espiritualidade” está aberta no Museu do Amanhã. A mostra reúne o trabalho fotográfico de Claudia Andujar com foco em povos indígenas, noções de sustentabilidade, ciência e espiritualidade, propondo uma reflexão sobre as relações entre cultura, natureza e memória.

A exposição integra a programação da “Ocupação Esquenta COP”, que reúne obras relacionadas aos desafios ambientais e às mudanças climáticas. A mostra segue em cartaz até 4 de novembro de 2025. A classificação é livre.

Os ingressos custam R$ 40, com direito à meia-entrada para moradores do Rio de Janeiro. A classificação é livre e os bilhetes estão disponíveis pelo Sympla.

Corpos explícitos, corpos ocultos

Mario Cravo Neto, “Clyde Morgan” (1993). Foto: Divulgação

A Pinacoteca do Ceará, museu público da Rede de Equipamentos e Espaços Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult), em parceria com o Instituto Mirante, abre no próximo sábado (27 de setembro), às 17h, a exposição “Corpos explícitos, corpos ocultos”, com curadoria de Agnaldo Farias e Adolfo Montejo Navas. O acesso é gratuito.

Com mais de cem obras de 48 artistas contemporâneos, a mostra investiga o corpo como entidade política, simbólica, subjetiva e tecnológica. Esculturas, instalações, fotografias, vídeo instalações e performances compõem o percurso, que discute os deslocamentos históricos, estéticos e éticos que transformam nossa relação com o próprio corpo. A exposição, que ocupa um pavilhão inteiro da Pinacoteca, segue em cartaz até 26 de abril de 2026, convidando o público a refletir sobre os corpos em suas formas explícitas e ocultas.

Elias Maroso — Vida que Sobra

Foto: Divulgação.

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) e o Museu do Trabalho apresentam a exposição “Elias Maroso — Vida que Sobra”, nas Salas Negras do MARGS. A mostra segue em cartaz até 30 de novembro de 2025. A entrada é gratuita.

Curada por Marina Câmara, a exposição reúne trabalhos de Elias Maroso, a maior parte inéditos, mostrando sua pesquisa e trajetória nos últimos 15 anos, com destaque para o uso da tecnologia na produção artística. É a primeira exposição individual panorâmica de sua carreira.

Elias Maroso (Sarandi/RS, 1985) atua como artista, pesquisador e professor, com produção multidisciplinar que vai do desenho às instalações, animações, gravuras e ensaios gráficos, explorando também áreas como biologia, física, filosofia e ciências políticas.

A exposição apresenta obras que abordam questões políticas e imagéticas do cotidiano urbano, precarização do trabalho e inovações tecnológicas. Entre os recursos exibidos estão desenhos, fotografias, ensaios gráficos, peças tridimensionais produzidas por prototipagem digital, circuitos eletrônicos para efeitos luminosos e dispositivos robóticos autônomos.

Peças

Grande Sertão: Veredas – Riobaldo

Foto: Divulgação.


O espetáculo é parte do FESTA – Festival de Teatro e Artes e celebra a obra-prima de João Guimarães Rosa. Apresentação será no dia 27 de setembro, às 20h, no Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas, Belo Horizonte. Ingressos entre R$ 17 e R$ 40, podem ser adquiridos no link.

Estreada em 2020, a peça já foi indicada ao Prêmio Shell Rio 2023 nas categorias de Melhor Dramaturgia e Melhor Ator. O texto mergulha na alma humana e na riqueza da linguagem sertaneja, com foco no personagem Riobaldo e seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília.

A montagem já foi assistida por mais de 37 mil pessoas no Brasil e em Portugal. A atuação é de Gilson de Barros, sob direção de Amir Haddad, com cenário e figurinos de Karlla de Luca, iluminação de Aurélio de Simoni e programação visual de Guilherme Rocha, Mikey Vieira e Pedro Azamor.

Areal – Coral do IFCE

Foto: Divulgação.

O Coral do Instituto Federal do Ceará Campus Fortaleza, fundado em 1956, apresenta o espetáculo Areal, que representa a cultura musical cearense em três atos: no primeiro, são mostradas as matrizes formadoras da música local; no segundo, as danças típicas com expressão vocal; no terceiro, músicas de compositores como Ramos Cotôco, Fagner, Belchior e Patativa do Assaré. O espetáculo tem duração de 90 minutos e classificação indicativa livre, e busca divulgar a cultura do Ceará de forma inovadora por meio da música coral cênica.

A apresentação será no dia 27 de setembro, às 19h, no Cineteatro São Luiz, Fortaleza. Ingressos entre R$ 15 e R$ 30, no link

Fiz da vida uma canção

O espetáculo musical celebra a trajetória do maestro paraense Waldemar Henrique, com narrativas que mesclam teatro, música ao vivo, dança ritual e projeções poéticas. A encenação percorre sua vida, desde a infância e mitos amazônicos até suas composições mais conhecidas, como Uirapuru, Tamba-Tajá e Fiz da Vida uma Canção.

Classificação indicativa livre, com regras específicas para meia-entrada e ocupação dos assentos. Apresentação será no dia 26 de setembro, às 20h, no Teatro do Sesi, Belém, Pará. Ingressos custam entre R$ 25 e R$ 50 e podem ser adquiridos no link.

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Maria Coelho

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