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Pressionada, Câmara não vota PEC da Impunidade para parlamentares criminosos

O texto pretende permitir que deputados e senadores matem e roubem sem problemas com a justiça, pois serão os próprios colegas que irão autorizar ou não as investigações. (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Após um dia de muitas críticas, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), não conseguiu construir um acordo entre os parlamentares para votar, nesta quarta-feira (27), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda deputados e senadores de investigações e processos.

Sem um consenso entre os líderes com relação ao texto que seria votado, que até então era desconhecido para todos, Motta e os parlamentares da direita ficaram com medo de não ter o número de votos necessário para aprovar a PEC. O texto pretende permitir que deputados e senadores matem e roubem sem problemas com a justiça, pois serão os próprios colegas que irão autorizar ou não as investigações.

Vale destacar que para aprovar uma PEC, são necessários votos de, pelo menos, 308 dos 513 deputados. A PEC ainda precisaria ser votada em dois turnos. O presidente Hugo Motta é o principal defensor da PEC, também apoiada pela oposição e pelo Centrão.

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